O vereador Lucas Pavanato (PL-SP) garantiu o número de assinaturas necessárias para protocolar o pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de São Paulo para investigar a atuação de ONGs (Organizações Não Governamentais) que prestam assistência a moradores de rua e dependentes químicos.
Em entrevista ao Pleno.News nesta sexta-feira (3), Pavanato explicou que apoia a existência de ONGs como forma de descentralizar a atuação do poder público, mas destacou preocupações sobre a falta de transparência dessas instituições. – Agora, o que tem acontecido é que essas ONGs não têm compromisso algum com a transparência. Então, nós não sabemos [como o dinheiro público é gasto]. E quando nós olhamos para as ruas de São Paulo, o que vemos é que existe um trabalho que deixa a desejar – afirmou o vereador.
Segundo ele, é essencial que instituições que recebem recursos públicos apresentem detalhes sobre como os valores são utilizados, incluindo a identificação de funcionários e beneficiários. – Se existe dinheiro público em uma instituição, o mínimo que deve haver é transparência. Essas ONGs não podem virar ferramenta de manipulação política – defendeu. Pavanato também relatou dificuldades para avançar com investigações em iniciativas anteriores devido à resistência de outros parlamentares.
– A turbulência aumentou demais, a ponto de, nas últimas iniciativas, a Câmara ter desistido. Por que existe tanta turbulência? Quando a gente chega perto de investigar a ONG, é porque existe algo de podre no Reino da Dinamarca – disse.
Sobre o padre Júlio Lancellotti, frequentemente associado à defesa de moradores de rua, o vereador negou que tenha qualquer intenção de atacá-lo.
– Para mim, pouco importa quem é Júlio Lancellotti. Essa é uma questão interna da Igreja Católica. A minha questão não é com ele, até porque, até onde eu sei, ele não está diretamente ligado à liderança de nenhuma ONG – declarou.
A proposta de abertura da CPI deve enfrentar forte resistência de vereadores alinhados à esquerda, que possuem vínculos com diversas ONGs na cidade. O pedido ainda aguarda tramitação na Câmara Municipal.
Assista:
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...