A Justiça do Rio de Janeiro decidiu manter a liminar que suspende a veiculação da música "Million Years Ago" da cantora britânica Adele no Brasil. A decisão foi resultado de uma acusação de plágio feita pelo compositor brasileiro Toninho Geraes, que alega que a canção de Adele copiou sua obra "Mulheres", popularizada na voz do sambista Martinho da Vila. A ação judicial, iniciada em fevereiro de 2024, culminou em uma decisão liminar em dezembro do mesmo ano, ordenando a retirada da música de todas as plataformas digitais, sob pena de multa diária de R$ 50 mil por descumprimento.
A decisão foi confirmada em janeiro de 2025, quando a Universal Music Publishing Brasil, responsável por Adele no país, não conseguiu reverter a liminar. O juiz Antônio da Rocha Lourenço Neto, titular da 6ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, rejeitou um pedido da gravadora para o depósito de 1 milhão de reais como caução, uma medida que pretendia ser preventiva contra possíveis prejuízos caso a ação fosse indeferida no futuro. A manutenção da suspensão da música reflete uma avaliação judicial de que há "relevantes semelhanças melódicas" entre as duas composições, justificando a proteção dos direitos autorais de Geraes.
O caso ganhou ampla repercussão, tanto no Brasil quanto internacionalmente, destacando debates sobre direitos autorais e a proteção da música brasileira contra o plágio. A Universal Music alegou que as semelhanças entre as músicas se deviam ao uso de um "clichê musical", especificamente a Progressão de Acordes pelo Círculo de Quintas, mas essa argumentação não foi suficiente para suspender a liminar. A decisão da Justiça brasileira tem validade global devido à adesão do Brasil à Convenção de Berna, que protege obras artísticas em 181 países.
Toninho Geraes, através de seus advogados, comunicou que irá novamente intimar os responsáveis a retirar a música das plataformas digitais, reforçando a aplicação da decisão judicial. A liminar também abrange todas as formas de exibição da música, não se restringindo apenas às plataformas digitais. A decisão judicial ressalta a importância de se proteger a originalidade das obras musicais brasileiras, especialmente quando há acusações de plágio por parte de artistas internacionais.
A controvérsia e a decisão judicial refletem uma tendência crescente de reconhecimento e proteção dos direitos autorais no Brasil, destacando a necessidade de uma análise cuidadosa de supostos plágios, mesmo quando envolvendo artistas de renome mundial. A discussão sobre o caso continuará, especialmente com a possibilidade de recursos e negociações extrajudiciais entre as partes envolvidas.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...