Lula exonerou Brunna Rosa, aliada de Janja, do cargo de chefe da Secretaria de Estratégias e Redes da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). A demissão foi formalizada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (17).
Claramente, a decisão de substituir Brunna reflete as alterações implementadas por Sidônio Palmeira, atual ministro da Secom após a demissão de Paulo Pimenta. Segundo fontes ligadas ao Planalto, Janja havia sugerido que Brunna fosse transferida para a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), mas a ideia não teve aprovação de Sidônio. É provável que Brunna Rosa e Priscila Calaf, diretora do Departamento de Canais Digitais, passem a integrar a equipe do gabinete de Lula, sob a supervisão de Janja.
Mariah Queiroz foi apresentada ao presidente por Sidônio e Laércio Portela, secretário de imprensa, durante uma reunião na quinta-feira (16), antes da sanção da reforma tributária. Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...