Em entrevista recente à revista Veja, o ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que, se permanecer inelegível, deixará de acreditar na democracia brasileira.
Bolsonaro foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 30 de junho de 2023, impedindo-o de concorrer a cargos públicos até 2030, devido a "ousadia" de questionar as eleições de 2022 e abuso de poder ao utilizar canais governamentais para promover sua campanha.
Além disso, ele enfrenta diversas investigações criminais, incluindo acusações de supostas tentativa de golpe de Estado, supostas tentativa de abolição do Estado democrático de direito e organização criminosa. Tudo isso direto dos EUA
Bolsonaro também expressou preocupação com a falta de uma liderança de direita para as eleições de 2026, afirmando não ver outro nome forte para representar esse espectro político.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...