"Deslumbrante” é a palavra que pode definir a participação da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, em eventos da posse do presidente Donald Trump.
Michelle representou o marido, Jair Bolsonaro, que foi convidado pelo novo presidente americano, mas não pôde viajar em razão de uma decisão esdrúxula do ministro Alexandre de Moraes, que agiu claramente com o propósito de prejudicar politicamente o ex-presidente.
A população enxergou a perseguição, que também ficou bem clara para o mundo. Bolsonaro ainda não foi nem denunciado. Ou seja, não está sequer sendo processado. Ademais, é notória a inimizade havida entre o ministro e o ex-presidente.
O tiro saiu pela culatra, pois além de escancarar a perseguição contra Bolsonaro, fortaleceu ainda mais a imagem de Michelle, que surge no cenário politico como uma opção viável e cada vez mais forte.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...