A GloboNews, já conhecida por sua postura complacente com o governo em troca de gordas fatias das verbas estatais, conseguiu mais uma vez se superar na afronta à ética jornalística. Dessa vez, apelou para uma manobra grotesca: exibiu um gráfico de queimadas na Amazônia com a série temporal deliberadamente invertida, uma distorção grosseira que desafia até a mais básica convenção de leitura — da esquerda para a direita.
Esse truque barato e repugnante, claramente destinado a confundir e manipular os espectadores, é uma tentativa canina de fabricar uma falsa sensação de progresso, mascarando a realidade alarmante. É o retrato de um jornalismo que renuncia ao compromisso com a verdade por interesses escusos, escancarando sua função de marionete midiática. Uma farsa deplorável e grotesca, que deveria envergonhar qualquer profissional minimamente comprometido com a informação.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...