O fotógrafo brasileiro Flávio de Castro Souza, que estava desaparecido há mais de um mês. Na semana passada surgiram rumores de que ele havia sido visto na capital francesa.
Porém, nos últimos dias, o caso teve um desfecho. O pior possível. O corpo de Flávio foi encontrado.
Os restos mortais foram identificados pela polícia francesa no rio Sena no sábado (4) na zona metropolitana de Paris, segundo informaram autoridades do país à família da vítima na quinta-feira (9).Flávio estava em Paris desde o começo de novembro. Ele foi à cidade para fotografar um casamento e deveria retornar ao Brasil em 28 de novembro, mas desapareceu 2 dias antes de voltar.
Segundo informações, as investigações indicam que a causa de morte do fotógrafo foi afogamento e sem indício de “nenhuma violência”. Ainda não há informações sobre quando e como o corpo deve ser enviado ao Brasil.
O Itamaraty expediu uma nota sobre o caso:
“Ontem, 9/1, o Consulado-Geral do Brasil em Paris recebeu, com pesar, informação da polícia francesa sobre o falecimento do mencionado nacional brasileiro. O Itamaraty, por meio do Consulado em Paris, está em contato com os familiares e permanece à disposição para prestar assistência consular.Em atendimento ao direito à privacidade e em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Ministério das Relações Exteriores não fornece informações detalhadas sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros”.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...