Nos últimos meses, diversos recados em faixas, pichações e cartazes foram registrados em vias públicas de várias cidades brasileiras, em meio à crescente insatisfação popular com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O site Conexão Política já havia reportado o caso de uma faixa erguida em uma avenida movimentada de Manaus, pedindo “pelo amor de Deus” o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao comando do Palácio do Planalto.
A mensagem de Manaus, que mencionava o “governo do ódio” como uma solução para o “custo alto” do “governo do amor”, alude ao discurso adotado por Lula e pelo PT durante a campanha eleitoral de 2022. À época, o lulopetismo se apresentou como uma “esperança para vencer o medo”, prometendo uma gestão “com muito amor” e focada no restabelecimento da economia, das relações sociais e da confiança política no país.
Contudo, desde o início do terceiro mandato de Lula, as promessas de campanha têm sido questionadas. A economia enfrenta dificuldades, com inflação crescente e perda de poder de compra da população; o clima político continua polarizado, alimentado por ações e retóricas de extrema esquerda contra opositores; e as perspectivas econômicas e sociais apontam para incertezas cada vez maiores.
Além de Manaus, mensagens semelhantes surgiram em outros estados. Em comunidades carentes de São Paulo e Rio de Janeiro, pichações combinam os nomes de Bolsonaro e Lula, com críticas ao atual governo e, em alguns casos, defendendo a volta do ex-presidente. No Distrito Federal, muros estampam frases pedindo desculpas a Bolsonaro por não terem votado em sua reeleição.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...