Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou em um vídeo postado em 7 de janeiro de 2025 uma mudança significativa na política de moderação de conteúdo do Facebook, declarando: "Voltaremos às nossas raízes em torno da liberdade de expressão". Esta declaração veio com a revelação de que a empresa iria encerrar seu programa de checagem de fatos nos Estados Unidos, substituindo-o por um sistema de "notas da comunidade" semelhante ao utilizado pela plataforma X.
Zuckerberg explicou que essa decisão foi tomada após anos de pressão de governos e de uma percepção de que a moderação de conteúdo havia "ido longe demais". Ele criticou o que chamou de "censura" em diferentes partes do mundo e mencionou especificamente "tribunais secretos" na América Latina, uma referência velada ao Brasil, onde decisões judiciais obrigaram a remoção de conteúdos sem transparência.
A meta com essa mudança é simplificar as políticas de moderação e reduzir erros que resultam em censura. Zuckerberg afirmou que as eleições recentes nos EUA foram um ponto de virada cultural que reforçou a necessidade de priorizar o discurso livre.
Ele também mencionou que a empresa trabalhará com o presidente eleito Donald Trump para pressionar governos que buscam censurar empresas americanas.
A decisão de Zuckerberg foi recebida com opiniões divergentes. Alguns aplaudiram a iniciativa como um retorno aos princípios fundadores do Facebook, que visava conectar pessoas e permitir a expressão livre. No entanto, críticos temem que essa política possa levar a um aumento na disseminação de desinformação, especialmente em um momento onde a veracidade da informação é crucial para a saúde pública e a democracia.
Postagens em redes sociais e artigos de notícias discutiram amplamente a mudança, com muitos questionando como a Meta lidará com o equilíbrio entre a liberdade de expressão e a responsabilidade de combater conteúdos prejudiciais. A declaração de Zuckerberg reacendeu o debate sobre o papel das grandes plataformas digitais na sociedade, especialmente em relação à regulação de conteúdo e à proteção dos direitos dos usuários.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...