Um caso de fraude no Exército Brasileiro veio à tona quando uma mulher manteve o recebimento da pensão militar de sua mãe, que havia falecido, utilizando uma sósia para representá-la em provas de vida. A filha, após o falecimento da mãe em 1995, escondeu o óbito e apresentou outra pessoa como se fosse a pensionista para continuar recebendo os benefícios. Essa fraude durou quase 18 anos até que a sósia também morresse, momento em que a filha tentou introduzir uma terceira pessoa para continuar o esquema.
A investigação começou após denúncias internas e revelou um prejuízo estimado em R$ 54 milhões aos cofres públicos, incluindo tanto o Exército quanto a Marinha. A mulher utilizava documentos falsos, onde a foto da sósia estava sobreposta aos dados da falecida, para enganar a administração militar. O caso foi levado ao Superior Tribunal Militar (STM), que condenou a filha por induzir a administração em erro para obter vantagem indevida.
Posts no X expressaram indignação com a situação, criticando a falta de fiscalização que permitiu uma fraude tão prolongada.
A discussão se estendeu à necessidade de reforma nos sistemas de controle e verificação de pensionistas, especialmente em instituições militares, onde a disciplina é um valor central. Alguns questionaram como uma fraude dessa magnitude poderia ocorrer sem ser detectada por tanto tempo.
A decisão do STM negou as alegações de ausência de dolo e inexistência de prejuízo, enfatizando que a acusada omitiu deliberadamente o falecimento da mãe.
Além disso, foi destacado que a filha trabalhava na rede estadual de ensino do Piauí, o que a tornava inelegível para a pensão. A condenação serve como um alerta para a necessidade de mecanismos mais eficazes de monitoramento e verificação de benefícios, especialmente em casos de pensões militares.
Este caso não é isolado, já que fraudes semelhantes foram descobertas em outras esferas do serviço público.
Ele levanta questões sobre a integridade dos sistemas de benefícios, a responsabilidade dos órgãos fiscalizadores e a importância de uma auditoria rigorosa para evitar o desvio de recursos públicos destinados a apoiar verdadeiramente os dependentes de servidores e militares.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...