O jornal O Estado de S. Paulo, em um editorial publicado recentemente, criticou duramente o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, chamando-o de "supremo delegado federal". A crítica central do Estadão gira em torno da concentração de inquéritos policiais sob a relatoria de Moraes, o que, segundo o jornal, não pode ser considerado normal em um Estado Democrático de Direito. Este editorial foi publicado no contexto de uma série de decisões controversas e atos judiciais que têm colocado o ministro sob os holofotes da imprensa e da opinião pública.
O Estadão argumenta que a alta quantidade de inquéritos, especialmente aqueles relacionados a atos antidemocráticos, fake news e milícias digitais, centralizados no gabinete de Moraes, sugere uma acumulação de poder que não condiz com a distribuição de responsabilidades esperada em uma corte suprema. O jornal destaca que dos 37 inquéritos criminais em andamento no STF, 21 estavam sob a relatoria de Moraes, enquanto o segundo ministro com mais inquéritos, Luiz Fux, conduzia apenas três, evidenciando uma disparidade significativa.
Além disso, o editorial questiona a utilização do princípio da prevenção para justificar essa concentração, apontando que não parece haver uma conexão clara entre todos esses casos para justificar tal centralização. O Estadão também critica a atuação de Moraes como uma espécie de "chefe de polícia" mais do que como um juiz da Suprema Corte, insinuando que ele pode estar agindo além de suas funções legais, o que pode ter implicações para a independência do judiciário e para a democracia.
A crítica do jornal é parte de um debate mais amplo sobre o papel do STF e dos ministros em investigações criminais, especialmente aquelas que envolvem figuras políticas e potenciais ameaças à democracia. Postagens em redes sociais e outras mídias repercutiram a crítica do Estadão, com muitos apoiando a visão do jornal de que há um desequilíbrio no poder judiciário, enquanto outros defendem as ações de Moraes como necessárias para enfrentar desafios à ordem constitucional.
Esta não é a primeira vez que o Estadão critica Moraes; o jornal já havia questionado outras decisões do ministro, incluindo questões relacionadas à liberdade de expressão e à censura. A denominação de "supremo delegado federal" por parte do Estadão é simbólica, sugerindo que Moraes teria assumido um papel que vai além do esperado para um ministro do STF, atuando mais como um investigador do que como um juiz.
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