As esposas de ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva ocupam cargos de conselheiras em Tribunais de Contas Estaduais (TCEs) com salários que podem alcançar até R$ 100 mil por mês. Esta prática tem gerado polêmica e críticas, especialmente devido aos altos valores envolvidos e à percepção de nepotismo.
Segundo relatos da imprensa brasileira, cinco esposas de ministros, que foram governadores antes de assumirem cargos federais, foram indicadas e eleitas para essas posições vitalícias, que incluem salários base, além de uma série de benefícios como auxílios e indenizações.
Marília Brito Xavier Góes, esposa do ex-governador do Amapá e atual ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, é um dos exemplos citados, tendo recebido uma remuneração bruta de R$ 119 mil em alguns meses de 2024, com um líquido de cerca de R$ 98 mil. Rejane Ribeiro Sousa Dias, casada com o ex-governador do Piauí e atual ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, também foi mencionada, recebendo um salário de R$ 111,1 mil em fevereiro de 2024, incluindo várias indenizações e auxílios.
Aline Fernanda Almeda Peixoto, esposa do ex-governador da Bahia e atual ministro da Casa Civil, Rui Costa, e Renata Pereira Pires Calheiros, casada com o ex-governador de Alagoas e ministro dos Transportes, Renan Filho, são outras duas conselheiras em TCEs. A mais recente adição a este grupo foi Onélia Santana, esposa do ministro da Educação, Camilo Santana, que foi eleita para o Tribunal de Contas do Estado do Ceará em dezembro de 2024.
A nomeação de parentes para posições de poder, especialmente em tribunais que fiscalizam contas públicas, é vista por alguns como um conflito de interesses e uma forma de perpetuar a influência política. Críticos argumentam que esses cargos vitalícios com altos salários são uma forma de "mamata" ou recompensa para familiares de políticos.
Por outro lado, defensores das nomeações destacam que as esposas dos ministros possuem qualificações profissionais e que as indicações passaram por processos democráticos de votação nas Assembleias Legislativas dos respectivos estados.
Postagens em redes sociais e notícias destacaram a controvérsia, com muitos questionando a ética e a moralidade por trás dessas nomeações, enquanto outros defendem a legalidade e competência das nomeadas.
A discussão sobre nepotismo, transparência e eficiência na gestão pública continua a ser um tema quente no cenário político brasileiro.
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