Desde que Trump assumiu, o governo brasileiro tem se esforçado para não passar uma imagem de hostilidade ao novo presidente dos EUA. A inocência foi achar que o lance dos deportados traria algum tipo de comoção, no sentido de mostrar acolhimento aos brasileiros. Erro crasso.
A correria no Itamaraty foi grande com a repercussão da Colômbia. A diplomacia entendeu que Trump não vai tolerar bravatas infantis, e vai esmagar ameaças grandes ou pequenas. A ordem geral para os grupos é evitar qualquer crítica ao laranjão. Mas é tarde demais para isso.
O pior é que o cara dobrou a aposta. Saiu correndo para o BRICS esquecendo que, desde a posse, tanto a China como Putin deram para trás com as declarações de Trump.
Não estranhem se olheiras aparecerem no rosto de alguns ministros. Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...