O senador e ex-vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS) tem sido vocal em sua crítica à cerimônia organizada pelo governo Lula para lembrar os eventos de 8 de janeiro de 2023, quando houve a invasão e depredação dos prédios dos Três Poderes em Brasília. Mourão, conhecido por suas posições conservadoras e sua defesa da ordem e da legalidade, vê essa cerimônia como uma tentativa de manipular a narrativa histórica para fins políticos.
De acordo com Mourão, a cerimônia é uma "verdadeira exaltação ao nada", argumentando que não há nada a comemorar e que o governo está tentando potencializar uma narrativa de um suposto golpe que ele considera impossível. Ele destaca que, em nenhum momento, houve deslocamento de tropas ou qualquer intenção real dos comandos militares de apoiar tais atos, enfatizando que as autoridades nunca estiveram ameaçadas de verdade. Para Mourão, a cerimônia é mais um exemplo de como o atual governo estaria tentando deslegitimar a oposição e criar uma imagem de perseguição contra aqueles que discordam de suas políticas.
Posts na plataforma X de apoiadores e simpatizantes de Mourão refletem essa visão, criticando o evento como uma manobra para desviar a atenção dos problemas reais do país, como a segurança pública, a economia e a corrupção. Muitos veem a crítica de Mourão como uma defesa da verdade histórica contra o que consideram ser uma revisão narrativa conveniente para o governo. Há também a percepção de que o governo estaria explorando os eventos de 8 de janeiro para consolidar apoio e justificar medidas que poderiam ser vistas como restritivas à liberdade de expressão e ao direito de protesto.
Mourão ainda questiona a eficácia e o foco do governo em organizar eventos como esse, sugerindo que a energia e os recursos públicos deveriam ser direcionados para resolver questões mais prementes, como a crise econômica e a segurança nas cidades. Para ele, a cerimônia é um desperdício de tempo e dinheiro, que só serve para aprofundar a divisão política do país, ao invés de promover a reconciliação nacional ou o progresso.
Em resumo, a crítica de Mourão à cerimônia em memória aos eventos de 8 de janeiro é vista por muitos conservadores como uma defesa da honestidade e da integridade das instituições brasileiras, contra o que acreditam ser uma tentativa de manipulação política e revisionismo histórico por parte do governo Lula.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...