Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, reagiu à possível candidatura do cantor sertanejo Gusttavo Lima à Presidência da República em 2026 com um misto de surpresa e crítica. Em posts na plataforma X e em declarações à imprensa, Eduardo expressou sua incredulidade e preocupação com a intenção de Lima de concorrer ao cargo mais alto do país. Ele questionou a viabilidade da candidatura, especialmente considerando a relação passada de Gusttavo Lima com seu pai, Jair Bolsonaro, e a política do PL, partido ao qual Eduardo é filiado.
A reação de Eduardo Bolsonaro foi influenciada por diversos fatores. Primeiramente, Gusttavo Lima havia declarado apoio a Jair Bolsonaro durante as eleições anteriores, o que pode ter gerado expectativas de que o cantor seguiria uma linha política alinhada com a direita. No entanto, a declaração de Lima de que "chega dessa história de direita e esquerda" e sua intenção de conversar com diversos partidos para uma possível candidatura foi vista por Eduardo como uma espécie de traição ou, no mínimo, uma falta de lealdade política. Em um post, Eduardo sugeriu que Lima estaria "dando um tiro no próprio pé", insinuando que a candidatura poderia prejudicar o cantor politicamente.
Posts na p
lataforma X refletem essa reação, com Eduardo Bolsonaro questionando a sinceridade da proposta de Gusttavo Lima e indicando que o sertanejo poderia estar sendo usado como uma espécie de "candidato-tampão" para proteger interesses políticos de outros, como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que também é apontado como um possível presidenciável. Eduardo levantou dúvidas sobre a capacidade de Lima de navegar o complexo cenário político brasileiro sem a bênção de Jair Bolsonaro, especialmente considerando que o ex-presidente, apesar de inelegível, continua sendo uma figura central na direita brasileira.
Além disso, Eduardo Bolsonaro mencionou as investigações e acusações passadas contra Gusttavo Lima, como aquelas relacionadas a lavagem de dinheiro, para questionar a idoneidade do cantor para ocupar um cargo de tamanha relevância. Ele argumentou que, para ser presidente, é necessário mais do que popularidade ou talento artístico; é preciso um histórico de integridade e uma compreensão profunda dos desafios nacionais.
Em resumo, a reação de Eduardo Bolsonaro à possível candidatura de Gusttavo Lima à Presidência em 2026 foi de ceticismo e crítica, refletindo preocupações sobre a lealdade política, a viabilidade eleitoral e a idoneidade do cantor para o cargo. Esta reação indica uma tentativa de Eduardo de posicionar-se e posicionar o legado de seu pai dentro do cenário político brasileiro, mantendo a influência da família Bolsonaro no contexto de novas candidaturas e alianças.
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