A Tão famosa picanha, tão usada nos discursos do então presidente Lula, ficou 9% mais cara no ano passado. Essa é a maior alta em três anos, de acordo com dados do divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O maior preço registrado até então, foi em 2021, quando o corte vaior em 17%. Porém o aumento era reflexo do auge da pandemia do coronavírus. Vale destacar que, no último ano do gorverno Bolsonaro, a picanha não quase não sofreu alteração no valor, registrado uma variação de 0,5%.
Em 2024, o aumento do preço da carne bovina não afetou apenas a picanha, mas a alcatra, que ficou 21% mais cara, o contra-filé (20,1%), o peito (20,2%), a costela (21,3%), o lagarto (22,8%), a pá (22,9%), o patinho (24,1%), e o acém, que chegou a alta de 25,2%.
Com 20% de aumento no preço médio da carne bovina, eis a maior alta do item desde o ano de 2020.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...