A ditadura cubana tem condenado indivíduos à prisão por suas postagens no Facebook que criticam o regime ou promovem manifestações. Em eventos recentes, jovens ativistas foram punidos com penas significativas por expressarem suas opiniões ou organizarem protestos através das redes sociais. Um caso notório envolveu dois indivíduos, Félix Daniel Pérez Ruiz e Cristhian de Jesús Peña Aguilera, condenados a cinco e quatro anos de prisão, respectivamente, por publicarem que estavam "hartos do governo".
Eles foram acusados de "propaganda contra a ordem constitucional", demonstrando como o governo cubano utiliza a legislação para reprimir dissidências e críticas online.
Em outra instância, a jovem Mayelín Rodríguez Prado, de 22 anos, foi condenada a 15 anos de prisão por compartilhar imagens de uma pequena manifestação no centro do país no Facebook. A sentença de Rodríguez Prado foi particularmente severa, considerando que ela é mãe de uma criança de três anos, ilustrando a rigidez com que as autoridades cubanas tratam qualquer forma de oposição ou crítica, mesmo quando expressada nas redes sociais.
Essas condenações são facilitadas por uma série de regulamentos anunciados pelo governo cubano, que tipificam como crimes cibernéticos ações como criticar o governo, incitar mudanças no sistema ou promover protestos. Após os protestos de julho de 2021, que foram amplamente organizados e divulgados via internet, o regime começou a implementar medidas para controlar a disseminação de informações, incluindo a possibilidade de prisão por postagens consideradas ofensivas à ordem constitucional.
A repressão digital na Cuba de Miguel Díaz-Canel inclui o monitoramento e a censura rigorosa de conteúdos online, com o governo alegando que tais medidas são necessárias para a segurança nacional e para combater o que chamam de "campanhas midiáticas" contra o Estado. No entanto, organizações internacionais de direitos humanos e meios de comunicação têm denunciado essas práticas como violações da liberdade de expressão e do direito à informação.
A situação em Cuba reflete uma tentativa contínua do regime de suprimir vozes dissidentes e controlar a narrativa pública, especialmente após a expansão do acesso à internet na ilha, que permitiu uma maior expressão de descontentamento e organização de protestos através das redes sociais.
A condenação por postagens no Facebook é apenas um dos muitos métodos empregados pela ditadura para manter o controle sobre a população e silenciar a crítica.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...