Em evento realizado com as Forças Armadas, o ditador venezuelano Nicolás Maduro pediu para que os militares “quebrem os dentes” de quem pretenda entrar no país:
“Treinar para ter alta capacidade de reação integral e imediata diante de qualquer surpresa. Para a defesa armada de um país, é importante ter essa capacidae treinada de reação integral e imediata. Imediata. E quebrar os dentes de qualquer grupo que pretenda entrar à nossa Venezuela soberana e pacífica“, afirmou. Maduro teme uma possível intervenção internacional em decorrência de sua ilegítima posse em 10 de janeiro.
O presidente eleito, Edmundo González Urrutia, segue otimista de que retornará à Venezuela para ser empossado oficialmente. Ele venceu as eleições de 28 de julho do ano passado.
A líder da oposição, María Corina Machado, publicou sete princípios pela liberdade como uma espécie de guia para a libertação do país.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...