Com o inevitável recuo no caso do monitoramento do Pix, o Governo Federal em sua sanha implacável por impostos, já se prepara para uma nova investida.
Lula vai tentar em breve emplacar o famigerado imposto sindical. A oposição promete travar uma batalha contra o projeto de lei que deverá ser apresentado em breve ao Congresso.
Em vídeo divulgado na noite desta quarta-feira, 14, Bolsonaro comentou a decisão que revogou o monitoramento do Pix e, em menção a supostas derrapadas do governo, afirmou que fará “o possível” para barrar a recriação do tributo a sindicatos.
“Agora com esse governo que gosta de taxar, o governo já anuncia um novo imposto sindical para os trabalhadores do Brasil. Não dá pra acreditar nesse governo. Não dá pra acreditar nesse atual presidente da República. Vamos fazer o possível para voltarmos à normalidade”, afirmou.
O ex-ministro, líder do PL no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), classificou a volta do imposto sindical obrigatório “travestido de contribuição sindical” como “mais um tapa na cara do trabalhador”. Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...