A senadora Damares Alves (Republicanos-DF), conhecida por sua postura conservadora e contrária ao aborto, solicitou a suspensão de uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que autorizou a publicação de normas sobre o aborto legal em casos de violência sexual contra menores. A resolução em questão foi aprovada pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) em dezembro de 2024 e define diretrizes para a interrupção da gravidez quando resultante de abuso sexual, em casos de risco de vida para a gestante ou anencefalia fetal.
Damares Alves argumenta que a resolução não seguiu os devidos procedimentos administrativos e não foi discutida amplamente, o que, segundo ela, viola princípios constitucionais e compromete a proteção dos direitos de crianças e adolescentes. A senadora criticou especificamente a ausência de estudos que justificassem a implementação dessas políticas públicas, alegando que a resolução permite o aborto sem limites gestacionais, o que não é verdade conforme a legislação brasileira.
A decisão do TRF-1 reverteu uma suspensão anterior da resolução do Conanda, que havia sido solicitada por Damares Alves, alegando ilegalidade no processo de aprovação da resolução.
A resolução do Conanda foi aprovada por 15 votos a 13, com os representantes do governo federal votando contra e aqueles da sociedade civil a favor. Ela estabelece procedimentos como o encaminhamento direto aos serviços de saúde sem necessidade de autorização dos responsáveis e prioridade ao desejo da criança ou adolescente em caso de divergência com os responsáveis legais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...