A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo está investigando uma denúncia de suposta ameaça feita por um policial civil contra a jornalista Natuza Nery, da GloboNews. O incidente ocorreu enquanto a repórter fazia compras em um supermercado na região de Pinheiros, na capital paulista. Segundo relatos, o policial teria se aproximado de Natuza perguntando se ela era a jornalista da GloboNews, e em seguida afirmou que ela e a emissora seriam responsáveis pela situação do país, adicionando que pessoas como ela "merecem ser aniquiladas".
Posts no X mostram uma reação variada, com muitos condenando a atitude do policial e defendendo a liberdade de imprensa, enquanto outros questionam a veracidade da acusação ou a motivação política por trás da denúncia. A Corregedoria, após a identificação do policial como Arcenio Scribone Junior, abriu um inquérito criminal e uma investigação administrativa que pode levar à expulsão do agente.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo confirmou que diligências foram realizadas no supermercado em busca de imagens e testemunhas do ocorrido.
A investigação visa esclarecer o contexto da ameaça e determinar se houve crime ou infração administrativa. A situação gerou um debate sobre a segurança dos profissionais de imprensa e a conduta de agentes públicos fora de serviço.
A jornalista Natuza Nery, até o momento, não se pronunciou publicamente sobre o caso. No entanto, a repercussão do incidente foi significativa, com a imprensa e a sociedade civil expressando preocupação com a segurança dos jornalistas e a necessidade de respeito à liberdade de expressão.
Ministros do governo federal e magistrados, como Gilmar Mendes, também se manifestaram, exigindo uma resposta rápida e eficiente por parte do poder público.
A ameaça à Natuza Nery não é um caso isolado, pois há registros anteriores de confrontos entre policiais e profissionais de mídia em diferentes contextos. Este evento, no entanto, sublinha a tensão existente entre a liberdade de imprensa e a atuação de forças de segurança, levantando questões sobre a necessidade de treinamento e controle de conduta para os agentes públicos, especialmente em situações onde não estão em serviço oficial.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...