deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) afirmou que vai entrar com uma ação judicial contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) por supostas” Fake News sobre o PIX“, após a divulgação de vídeo que viralizou nas redes sociais nesta terça-feira, 14:
“Estou entrando HOJE com ação judicial contra Nikolas Ferreira pelas Fake News que espalhou sobre o PIX. Como todo bolsonarista, é um covarde. Fugiu do debate. Vamos ver se agora vai fugir do Oficial de Justiça“, escreveu no X.
A publicação de Nikolas Ferreira sobre as mudanças promovidas pelo governo Lula (PT) já alcançou mais de 188 milhões de visualizações no Instagram até a tarde desta quarta-feira, 15.
“O governo quer saber como você ganha 5.000 [reais] e paga 10.000 [reais] de cartão, mas não quer saber como uma pessoa que ganha um salário mínimo faz para sobreviver pagando, luz, moradia, educação, compra do mês e gás.
Esse é o questionamento tem sido feito nas redes sociais e faço todo o sentido”, diz Nikolas no vídeo, expondo gravações de brasileiros reclamando do monitoramento.
Boulos já havia “desafiado” o Nikolas a “sustentar os absurdos que disse” em um debate público:
“Falar sozinho até papagaio fala…“, escreveu.
Não será taxado, mas…
No vídeo, Nikolas afirma que o Pix não será taxado, de acordo com o que diz o governo Lula, mas joga desconfiança sobre o assunto:
“É bom lembrar que a comprinha da China não seria taxada, e foi; não ia ter sigilo, mas teve; você ia ser isento do Imposto de Renda, não vai mais; ia ter picanha, não teve. O Pix não será taxado, mas eu não duvido que possa ser.”
“Enfim, quem será mais afetado com essa medida será o trabalhador informal. Feirantes, o seu João, que vende picolé como ambulante, o motorista de Uber, pedreiros, entregador de iFood, todos aqueles que lutam diariamente para ganhar a vida honestamente vão sofrer. Esses trabalhadores, que já vivem no aperto, agora terão suas movimentações vigiadas, como se fossem grandes sonegadores”, disse o deputado.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...