O deputado Guilherme Boulos protocolou uma ação na Procuradoria Geral da República (PGR) contra o parlamentar Nikolas Ferreira, acusando-o de estelionato em relação a um vídeo que aborda o sistema de pagamentos Pix. Boulos solicita que a PGR investigue a situação e que o conteúdo, que já acumulou mais de 290 milhões de visualizações, seja removido das plataformas digitais. “O governo Lula vai monitorar seus gastos.
E não o pix não será taxado, mas é sempre bom lembrar… A comprinha da China não seria taxada, mas foi. Não ia ter sigilo, mas teve. Você ia ser isento do imposto de renda, não vai. O pix não será taxado, mas não duvido que possa sim. Quem mais será afetado por esta medida serão os trabalhadores, que serão monitorados como se fossem grandes sonegadores”, disse Nikolas Ferreira no Instagram.
Apesar de reconhecer que não haveria uma taxação imediata, suas declarações geraram preocupações sobre o futuro do sistema de pagamentos.
Boulos argumenta que a postura de Nikolas Ferreira pode desestimular o uso do Pix, prejudicando a confiança dos usuários no sistema. Ele enfatiza que a disseminação de informações incorretas pode impactar negativamente a adoção de novas tecnologias financeiras no Brasil.
Após a polêmica gerada pelo vídeo, o governo federal decidiu recuar em relação à medida que estava sendo discutida, que visava o monitoramento das transações. Informações Jovem Pan
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...