O ex-presidente Jair Bolsonaro manifestou apoio a um soldado israelense que foi investigado no Brasil por supostos crimes de guerra na Faixa de Gaza. Bolsonaro criticou a decisão da Justiça brasileira de acionar a Polícia Federal (PF) para investigar o militar, que estava de férias no país. Em suas redes sociais, ele destacou a cooperação histórica entre Brasil e Israel, mencionando especificamente a ajuda de Israel nas buscas por desaparecidos após o desastre de Brumadinho em 2019.
A investigação foi solicitada pela Fundação Hind Rajab (HRF), uma entidade internacional que defende os direitos palestinos. A HRF acusou o soldado de participar da demolição de um quarteirão residencial em Gaza, que servia de abrigo para palestinos deslocados, um ato que consideram como crime de guerra. A decisão da Justiça Federal, emitida pela juíza Raquel Soares Charelli, foi criticada por Bolsonaro como injusta e politicamente motivada, sugerindo que o governo atual de Luiz Inácio Lula da Silva estaria alinhado com "ditadores e terroristas".
O caso ganhou repercussão internacional e deu origem a uma série de reações. Parlamentares israelenses e o governo de Israel expressaram desaprovação pela investigação brasileira, com alguns políticos chegando a ameaçar retaliações diplomáticas. O soldado deixou o Brasil rapidamente após a determinação judicial, o que foi visto por alguns como uma fuga da justiça e por outros como uma medida protetiva do governo israelense.
Bolsonaro utilizou o caso para fortalecer sua imagem como defensor de Israel, relembrando sua visita ao país em 2019 e a condecoração que concedeu a uma brigada israelense que ajudou na tragédia de Brumadinho.
Ele afirmou que, se ainda fosse presidente, teria recebido o soldado israelense no Palácio do Planalto com todas as honras, destacando a solidariedade entre os dois países e criticando o que ele percebe como uma perseguição política.
A crítica de Bolsonaro à investigação também foi ecoada por seus apoiadores e por figuras políticas de direita no Brasil, que veem a ação da Justiça brasileira como uma tentativa de internacionalizar conflitos e prejudicar as relações bilaterais com Israel.
Esse episódio levanta questões sobre a jurisdição universal, os direitos humanos e as complexas relações internacionais, especialmente em um cenário onde a política interna brasileira continua a ser influenciada por alinhamentos ideológicos e diplomáticos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...