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Autor de projeto de ensino anti-fake news toma checagem por fake news

vereador de Belo Horizonte, Pedro Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT) e sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, apresentou um projeto de lei que visa implementar o “ensino anti-fake news” nas escolas municipais. Roussef lançou a proposta em meio a uma recente polêmica envolvendo a tentativa do governo federal de regulamentar o uso do sistema Pix, uma medida que foi amplamente criticada e acabou sendo rejeitada. O alegado objetivo central do projeto é promover a alfabetização midiática entre os alunos, capacitando-os a identificar e analisar informações de maneira crítica, além de combater a desinformação. No texto do projeto, é destacado que o “ensino anti-fake news” buscará desenvolver atividades pedagógicas que ensinem os estudantes a checar informações e verificar fontes confiáveis. Na justificativa apresentada, Rousseff enfatizou que essa abordagem educativa é fundamental para fortalecer a resistência à desinformação e contribuir para a construção de uma sociedade mais informada e justa: “Assim, o ‘ensino anti-fake news’ desempenhará um papel vital na educação”, afirmou. Fake News de Pedro Roussef sobre Trump e Tik Tok Pedro Rousseff, porém, teve recentemente sua publicação desmentida no X por notas da comunidade após sugerir uma conexão entre o bloqueio do TikTok e a volta de Donald Trump à presidência. Usuários da rede social X rapidamente corrigiram sua afirmação, explicando que a suspensão do TikTok foi resultado de uma legislação bipartidária aprovada em abril de 2024 durante a administração do presidente Joe Biden. A empresa chinesa ByteDance, controladora do aplicativo, foi acusada de manter laços com o governo chinês, levando o Congresso dos EUA a determinar um prazo de nove meses para a venda das operações do TikTok para um investidor oriundo de um país considerado não adversário. Apesar do bloqueio temporário no domingo, o TikTok foi restabelecido rapidamente. Em suas redes sociais, Donald Trump manifestou apoio ao aplicativo, afirmando: “Salve o TikTok” e instando empresas a não permitirem que o aplicativo ficasse fora do ar. Segundo informações divulgadas pelo The Wall Street Journal, a decisão de reativar a plataforma se deu após Trump anunciar planos para emitir uma ordem executiva visando garantir a continuidade do uso do TikTok nos Estados Unidos. Adicionalmente, Trump mencionou o bloqueio temporário do X no Brasil em 2024 como um exemplo de censura, utilizando essa narrativa em um pedido feito à Suprema Corte americana para contestar a proibição do TikTok. Outras fakes news Este episódio não é inédito na trajetória de Pedro Rousseff nas redes sociais. Em 2024, ele já havia sido criticado por desinformação relacionada às normas para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e sobre o reajuste do salário mínimo. Informações O Antagonista

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