O número de mortos no trágico atropelamento em massa em Nova Orleans, nos Estados Unidos, subiu para 15, conforme atualização oficial divulgada pela polícia local. O incidente ocorreu na famosa Bourbon Street, onde um homem dirigindo uma caminhonete avançou contra uma multidão que celebrava o Ano Novo. Além dos falecidos, dezenas de pessoas ficaram feridas, algumas em estado grave.
O suspeito, identificado como Shamsud-Din Jabbar, foi morto pela polícia em uma troca de tiros após o atropelamento. Ele era um cidadão americano veterano do Exército e morador do Texas. A investigação do FBI trata o caso como um "ato de terrorismo", especialmente após a descoberta de uma bandeira do Estado Islâmico no veículo do agressor. Há indicações de que explosivos foram encontrados no local, adicionando uma camada de complexidade à investigação.
Posts no X refletem o choque e a tristeza da comunidade e do mundo sobre o ataque.
Muitos expressam solidariedade às vítimas e suas famílias, enquanto outros discutem a necessidade de maior segurança em eventos de grande concentração de pessoas. A prefeita de Nova Orleans, LaToya Cantrell, já havia classificado o incidente como um "ataque terrorista", embora o FBI tenha reservas sobre essa definição antes de concluir suas investigações.
Este ato de violência ocorreu em uma das áreas mais turísticas e vibrantes de Nova Orleans, afetando não apenas residentes mas também visitantes que estavam na cidade para as festividades de Ano Novo.
A tragédia lança luz sobre questões de segurança pública, vigilância e a resposta das autoridades a emergências em locais com alta densidade de pessoas.
A repercussão do atropelamento em Nova Orleans vai além da cidade, impactando a percepção de segurança em eventos públicos nos EUA. Enquanto as investigações prosseguem, a comunidade local e as autoridades estão lidando com as consequências imediatas deste ataque, ao mesmo tempo em que se questionam sobre medidas para prevenir futuros incidentes similares.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...