Imagine a seguinte situação:
Jair Bolsonaro não vai à posse de Donald Trump impedido pelo ministro Alexandre de Moraes.
No lugar dele, vai a sempre primeira dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, e no jantar, após a posse, os filhos dele Eduardo Bolsonaro e Flávio Bolsonaro também estarão presentes.
Certamente, nos dois ambientes, a ausência do Bolsonaro será citada por diversos presentes e publicamente, inclusive, pela imprensa mundial que estará lá fazendo a cobertura do evento.
O mundo inteiro vai saber disso!
Sei não... pela conduta do Xandão até aqui, acho que ele vai recuar, humilhantemente.
Primeiro, exigiu o convite para a posse, e agora, apresentado, ele joga a bomba no colo da PGR. Se a PGR negar, o Xandão vai na dele tentando se eximir, e vai sobrar, então, para o Procurador Paulo Gonet também.
Na dividida, segura essa, Gonet!
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...