O posicionamento claro de Nikolas Ferreira, quando afirma que começa a haver uma união de parlamentares de diversos partidos, independente de ideologia, em torno de PEC's que procuram o bem comum e o favorecimento da população, mostra que existe um novo rumo que começa a ser traçado para a pobre política brasileira.
A velha armadilha de raposas como FHC e Lula, a da polarização obtusa e divisão começa a ser desmontada. O Brasil é um país atolado há décadas na manipulação de velhos e atrasados coronéis políticos e seus descendentes. Essa manipulação foi exercida especialmente pela divisão do povo brasileiro promovida por espertalhões que entendem perfeitamente o que significa 'dividir para conquistar.' O que conseguiram evitar durante décadas foi justamente o que se viu ontem em algumas horas apenas: uma enorme mobilização popular contra uma medida capciosa do governo, o do monitoramento do Pix.
Governo que, assombrado, recuou imediatamente. Não existe aí, como mostra o deputado, uma orientação partidária em relação à revolta, e sim uma reação popular que está longe de ser de esquerda ou direita, pois a medida insana afetaria toda a população, indiscriminadamente. Esse posicionamento pode significar uma evolução política -saudável para o país- no futuro. E pode selar o destino de velhos picaretas oportunistas como Lula -e o surgimento de iguais a ele- que não terão mais espaço nesse novo cenário. Não há dúvidas de que abandonar o atraso que a velha política representa é o melhor caminho para o Brasil, e provavelmente o único.
Não será fácil nem rápido eliminar essas pragas, tirando o poder de suas mãos, mas o caminho já está diante de todos os interessados em levar este país ao destino que merece.
É a chamada luz no fim do túnel.
Que se tornará mais forte a partir do dia 20, em todo o mundo, com a posse de Donald Trump.
A guinada de repúdio à esquerda e ao comunismo é vista em todo o mundo, e não apenas no Brasil.
Que esteja com os dias contados. Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...