Donald Trump mencionou o bloqueio do X (antigo Twitter) no Brasil como parte de uma petição à Suprema Corte dos Estados Unidos, visando a suspensão de uma lei que poderia banir o TikTok. Ele argumentou que o bloqueio da plataforma em terras brasileiras é um exemplo claro de censura governamental, alertando para um precedente perigoso que poderia ser seguido globalmente. Trump enfatizou que, assim como no Brasil, um governo poderia silenciar vozes políticas sob o pretexto da segurança nacional ou da moderação de conteúdo.
A petição de Trump ao tribunal americano se baseia na ideia de que a ação do governo brasileiro contra o X, imposta pelo ministro Alexandre de Moraes do STF, reflete o desejo de suprimir discursos políticos. Ele criticou especificamente a suspensão da plataforma por não desativar contas de apoiadores de Jair Bolsonaro, sugerindo que tal medida é um ataque à liberdade de expressão. Trump pede que a Suprema Corte americana considere o caso brasileiro ao decidir sobre a lei do TikTok, para evitar que os EUA sigam um caminho similar.
Nos posts no X, muitos apoiadores de Trump e da direita brasileira veem a menção ao bloqueio do X como uma defesa da liberdade de expressão, enquanto críticos argumentam que ele está se aproveitando de um caso específico para defender interesses próprios e de plataformas como o TikTok. A discussão em torno da petição também toca em questões mais amplas sobre o papel das redes sociais na democracia e a influência governamental sobre elas.
A petição de Trump à Suprema Corte dos EUA não apenas aborda a questão do TikTok mas também posiciona o caso brasileiro como um alerta sobre a censura. Ele sugere que, sem uma análise cuidadosa, legislações como a que visa banir o TikTok nos EUA poderiam criar uma "ladeira escorregadia" para a censura global em plataformas de mídia social, afetando a liberdade de expressão em escala internacional.
Finalmente, a menção ao Brasil na petição de Trump sublinha a interconexão entre política, tecnologia e direitos humanos em diferentes países.
A decisão da Suprema Corte sobre o TikTok poderá ter implicações não apenas nos EUA, mas também no debate global sobre liberdade de expressão e a regulamentação das redes sociais, com o caso brasileiro servindo como um exemplo de como essas questões podem ser politicamente manipuladas.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...