A Justiça da Argentina emitiu uma ordem de prisão internacional contra o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, acusado de crimes contra a humanidade. Esta medida, tomada pelo juiz federal Ariel Lijo, foi baseada no princípio de jurisdição universal, que permite a Argentina processar crimes graves independentemente de onde foram cometidos. Ortega é acusado de uma série de violações dos direitos humanos, incluindo assassinatos, prisões arbitrárias, tortura e repressão política.
A decisão judicial argentina também inclui a esposa de Ortega, Rosario Murillo, e outros membros do alto escalão do regime sandinista. A ordem de captura internacional visa a cooperação da Interpol para a detenção e possível extradição de Ortega para ser julgado na Argentina. Esta ação surge após anos de denúncias de organizações de direitos humanos e relatórios da ONU que apontam para uma violenta repressão contra opositores políticos e civis na Nicarágua.
A decisão da Justiça argentina foi recebida com diversos comentários em posts no X, onde alguns veem a ação como um passo importante para a justiça internacional, enquanto outros questionam a eficácia e a viabilidade de tal prisão, considerando a posição de Ortega como chefe de Estado.
Há também aqueles que temem que isso possa exacerbar tensões diplomáticas entre países da América Latina. Esta não é a primeira vez que a Argentina toma medidas legais contra líderes estrangeiros por crimes contra a humanidade; ela já havia feito o mesmo contra Nicolás Maduro da Venezuela. A situação com Ortega é especialmente notável devido à longa história de repressão política na Nicarágua, que se intensificou desde as eleições de 2021, amplamente criticadas pela comunidade internacional como fraudulentas.
O caso contra Ortega pode ser um marco no uso da jurisdição universal para perseguir líderes políticos acusados de graves violações dos direitos humanos. No entanto, a implementação desta ordem de prisão enfrenta desafios significativos, incluindo a complexidade da diplomacia internacional e a influência de Ortega na região. A decisão argentina, contudo, envia uma mensagem clara sobre a intenção de alguns países de não deixar impunes os crimes contra a humanidade, mesmo quando cometidos por figuras políticas proeminentes.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...