O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), enviou suas respostas ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os questionamentos feitos pelo ministro Flávio Dino. O caso envolve o bloqueio de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares de comissão, após ação movida pelo Psol.
Lira negou ilegalidades nos repasses, afirmou que não identificou os autores das indicações e declarou que a Câmara não recorrerá da decisão, atribuindo essa competência ao governo ou à presidência do Congresso Nacional.
A controvérsia surgiu após um ofício enviado pela Câmara ao governo no dia 12 de dezembro, solicitando a liberação das emendas. O documento foi assinado pelos líderes de 17 partidos, exceto Psol, Rede e Novo, mas sem identificar os deputados responsáveis por cada indicação. As emendas foram suspensas por Dino, que apontou indícios de uso indevido dos recursos.
O advogado da Câmara dos Deputados, Jules Michelet Pereira Queiroz e Silva, afirmou que a Casa não recorrerá contra a decisão de bloqueio, alegando que as ações seguiram orientações do Executivo e que as indicações não eram impositivas. Lira dobrou a aposta e ainda garantiu que os ofícios foram apensados ao processo junto com o pedido de desbloqueio das emendas. Agora, o caso segue aguardando a análise do STF para determinar o futuro dos recursos bloqueados.
Tensão toma conta de Brasília...
Tudo leva a crer que Dino está seguindo os passos de Alexandre de Moraes...
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...