O jornalista William Ferreira, conhecido como "homem do tempo" em Rondônia, viveu um martírio após ser preso pela Polícia Federal em 3 de fevereiro de 2023, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Acusado de envolvimento nos atos de 8 de janeiro por transmitir as manifestações em suas redes sociais, Ferreira alega que não entrou em nenhum prédio público e que estava em Brasília de férias, cobrindo os eventos como repórter.
A informação é da Revista Oeste.
Ex-sargento da Polícia Militar e ex-candidato a cargos políticos em Rondônia, Ferreira foi detido na quarta fase da Operação Lesa Pátria. Além da prisão, teve suas contas bancárias bloqueadas para ressarcir os supostos danos ao patrimônio público. A medida afetou severamente sua vida financeira, incluindo o acesso à aposentadoria como ex-PM. Apesar de, em agosto, Moraes ter autorizado o saque de um salário mínimo, a família de Ferreira relatou que nunca conseguiu retirar os recursos.
Em janeiro de 2024, Ferreira foi solto sob condições rigorosas, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e medidas cautelares que o impediram de trabalhar. Um novo bloqueio de contas em novembro trouxe mais dificuldades à família. Somente recentemente, após decisão favorável da Procuradoria-Geral da República, Ferreira recebeu autorização para movimentar seus recursos. Ainda assim, enfrentou entraves burocráticos com o banco, que alegou necessidade de comunicação oficial. Apenas em 27 de dezembro é que ele recebeu confirmação de acesso aos valores.
Durante o período em que esteve preso, Ferreira foi diagnosticado com câncer de próstata. Segundo seu advogado, Hélio Júnior, a doença agravou-se devido à falta de tratamento adequado no presídio e ao estresse vivenciado. O diagnóstico foi confirmado após exames realizados em liberdade, e Ferreira iniciou tratamento quimioterápico. O sucesso da terapia dependerá da evolução da resposta ao tratamento.
Ferreira, que é casado e pai de uma filha de apenas 3 anos. Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...