O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu um prazo de 48 horas para que o Exército Brasileiro forneça explicações sobre as visitas diárias a militares que estão presos como parte de uma investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.
Essas visitas, que incluem familiares e advogados, foram realizadas em unidades como o Comando Militar do Planalto, em Brasília, e o Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro. A decisão de Moraes veio após ser revelado que essas visitas ocorriam diariamente, o que contraria o regulamento militar que restringe as visitas a certos dias da semana, exceto em casos excepcionais.
Os militares presos fazem parte da investigação que envolve, entre outros, o general da reserva Mário Fernandes e tenentes-coronéis como Rodrigo Bezerra Azevedo e Hélio Ferreira Lima.
O STF está analisando se essas visitas foram devidamente autorizadas e se há alguma irregularidade que justifique a frequência das mesmas. A cobrança de explicações foi formalizada por meio de ofícios enviados aos comandantes militares responsáveis, solicitando esclarecimentos detalhados sobre o motivo das visitas diárias e se essas contrariam as normas estabelecidas para prisões especiais de militares.
Esta ação do ministro Moraes se insere no contexto de uma investigação maior sobre tentativas de interferência no processo democrático, e as respostas fornecidas pelo Exército poderão influenciar as próximas etapas do inquérito.
Os posts encontrados em X e notícias na web indicam um forte interesse público e debate sobre a questão, refletindo a tensão entre os poderes e a necessidade de transparência nas ações de autoridades militares em situações de prisão especial.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...