A deputada federal Luciene Cavalcante (PSOL-SP) apresentou uma representação ao Tribunal de Contas da União (TCU) solicitando a suspensão da aposentadoria do general Walter Braga Netto. A parlamentar argumenta que, diante das graves acusações contra o general, a continuidade do pagamento de seus proventos é incompatível com os princípios da moralidade e eficiência da administração pública.
Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, está preso preventivamente desde 14 de dezembro de 2024. Ele é acusado de obstruir investigações relacionadas a uma suposta tentativa de golpe de Estado planejada por bolsonaristas em 2022. A deputada Luciene Cavalcante defende que as ações atribuídas ao general atentam contra os valores democráticos que sustentam o Estado brasileiro.
Em suas redes sociais, ela afirmou: "Acionei o TCU para suspender o pagamento de aposentadoria do general Walter Braga Netto. É inadmissível que um golpista siga recebendo recursos públicos." De acordo com informações do Portal da Transparência, Braga Netto recebe mensalmente uma aposentadoria no valor bruto de R$ 35.294,02 desde que foi para a reserva, em fevereiro de 2020. Após as deduções, a remuneração líquida é de aproximadamente R$ 24 mil.
A defesa do general, representada pelo advogado José Luís Oliveira Lima, nega as acusações e afirma que Braga Netto não praticou crime algum. Em entrevista, o advogado descartou a possibilidade de delação premiada por parte de seu cliente. Até o momento, o TCU não se pronunciou sobre o pedido da deputada. A solicitação de suspensão da aposentadoria aguarda análise e decisão por parte do tribunal.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...