Marcio Pochmann (foto) publicou um texto para dizer que “o ataque às estatísticas oficiais somente serve à minoria que insiste em promover o falecimento da democracia”.
Por incrível que pareça, o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicado por Lula falava dos críticos dos dados publicados pela instituição, e não sobre si mesmo.
“A democracia morre na escuridão sem estatísticas oficiais”, escreveu Pochmann em seu perfil no X.
“Na Era Digital, a explosão das informações avançou muito mais rapidamente que a capacidade do público compreender em geral o todo. Emergiu, assim, a questão do iletramento digital. No passado, o registro da presença do nazifascismo, por exemplo, transcorreu em plena ausência de estatísticas oficiais confiáveis”, seguiu o indicado de Lula, dando o tradicional jeitinho de encaixar o fascismo e/ou nazismo na história.
Quem confia?
O IBGE tem publicado uma série de estatísticas favoráveis ao governo Lula.
Os números sobre a baixa recorde de desemprego, por exemplo, se explicam pelo aquecimento da economia nacional, empurrada pelo gasto público irresponsável do governo, mas também pela reforma trabalhista do governo Michel Temer, tão criticada pelos petistas.
Os dados positivos contrastam com a expectativa sobre o futuro da economia brasileira, antecipado pelos investidores ressabiados pelo que o estouro da dívida pública vai causar ao país.
O cenário é claro, e não há motivo para desconfiar dos dados do IBGE — com exceção de seu presidente. Informações O Antagonista
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...