A Polícia Federal (PF) realizou nesta quinta-feira (19) uma operação batizada de Rent a Car, cumprindo seis mandados de busca e apreensão em endereços relacionados a assessores dos deputados federais Carlos Jordy (PL-RJ) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). A ação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), e ocorreu no Rio de Janeiro, Tocantins e Distrito Federal.
Segundo nota divulgada pela PF, a operação busca apurar crimes como peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As investigações apontam para um esquema de desvio de recursos públicos oriundos de cotas parlamentares, envolvendo agentes públicos e empresários em supostos acordos fraudulentos.
Entre os indícios apurados, estão transferências financeiras consideradas “sem justificativa aparente” e a prática de smurfing, caracterizada pela divisão de grandes somas de dinheiro em pequenos depósitos para evitar o rastreamento por órgãos de fiscalização.
O nome da operação faz referência ao modus operandi dos investigados, que teriam utilizado uma empresa de locação de veículos para simular contratos de prestação de serviços. Além disso, a PF investiga possíveis conexões entre os assessores e uma empresa anteriormente envolvida em fraudes licitatórias no estado do Amazonas.
Sostenes Cavalcanti se manifestou em suas redes sociais:
"Fui informado sobre a operação envolvendo meus assessores pela imprensa. PODEM REVIRAR TUDO, NÃO IRÃO ACHAR NADA!"
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...