As Forças Armadas continuam sendo a instituição mais confiável para os brasileiros, embora sua imagem tenha apresentado sinais de desgaste nos últimos anos. De acordo com pesquisa do Datafolha realizada em dezembro de 2024, 34% dos entrevistados afirmaram confiar muito nos militares, 40% confiam um pouco e 24% não confiam.
Apesar de liderarem o ranking de confiança, houve uma redução de três pontos percentuais no índice de "muita confiança" em relação ao levantamento anterior de março de 2024, quando era de 37%.
Desde o início da série histórica em 2017, observa-se uma tendência de aumento na desconfiança em relação às Forças Armadas. Naquele ano, 15% dos entrevistados declaravam não confiar na instituição, percentual que subiu para 24% em 2024. Especialistas sugerem que esse desgaste pode estar relacionado à maior exposição política dos militares nos últimos anos, especialmente durante o governo anterior.
Outras pesquisas corroboram essa percepção. Levantamento do IPESPE, divulgado em dezembro de 2024, aponta que 58% dos brasileiros confiam nas Forças Armadas, mantendo-as no topo do ranking de confiança entre as instituições nacionais. No entanto, a mesma pesquisa indica que 21% dos entrevistados não confiam nos militares, refletindo uma crescente desconfiança.
É importante destacar que, apesar da queda nos índices de confiança, as Forças Armadas ainda são vistas de forma mais positiva em comparação a outras instituições, como o Congresso Nacional e os partidos políticos, que registram níveis de confiança significativamente menores.
Analistas apontam que a manutenção da confiança nos militares está ligada à percepção de sua atuação em prol da segurança e estabilidade do país, embora a crescente politização possa impactar negativamente essa imagem no futuro.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...