O senador Randolfe Rodrigues (PT-AP) apresentou um projeto de lei que propõe alterar a forma de votação para o Senado. A ideia, que gerou controvérsias, é que os eleitores passem a votar em apenas um candidato ao Senado, e não em dois, como ocorre atualmente nas eleições em que dois terços das cadeiras da Casa são renovados.
Justificativa de Randolfe
Randolfe argumenta que o modelo atual induz o eleitor a votar com menos atenção em sua segunda escolha. Segundo o texto do projeto:
“Na disputa de todos os demais cargos eletivos, o eleitor vota em um único candidato. É ilusório acreditar que, tendo de votar em dois candidatos a senador, ele dedique o mesmo grau de atenção e cuidado naquela que constitui a sua segunda escolha.”
O senador ainda afirmou que o segundo voto muitas vezes é dado de forma automática, sem reflexão, e isso pode beneficiar candidatos que seriam apenas a segunda opção de uma parcela menor do eleitorado.
“Com isso, é possível a um candidato que seria a primeira opção de um número mais reduzido de eleitores receber a segunda maior votação, graças aos votos que lhe foram dados em segunda opção. Em nosso entendimento, essa é uma evidente distorção do atual modelo.”
Interpretação Crítica
A proposta foi interpretada por críticos como uma tentativa de Randolfe de fortalecer suas chances de reeleição em 2026 e de barrar o avanço da direita no Congresso.
Com a mudança, o eleitorado de direita seria incentivado a concentrar seus votos em apenas um candidato, reduzindo as chances de dois nomes da direita vencerem e aumentando as possibilidades de Randolfe, considerado o principal candidato de esquerda no Amapá.
Em outro trecho do projeto, Randolfe diz:
“O pleito com dois votos também pode proporcionar uma falsa impressão de maior legitimidade dos eleitos comparativamente ao senador escolhido nas eleições anteriores, já que a probabilidade de receberem uma votação mais expressiva é maior.”
A frase gerou críticas, com adversários afirmando que a legitimidade dos eleitos não está em questão.
Reação da Direita
Lideranças da direita, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, criticaram duramente a proposta. Em postagem no X, Bolsonaro comentou:
“Prevendo mais um fracasso em 2026, a esquerda trabalha em duas frentes: o eleitor ter direito a um só voto para o Senado e a aliança com candidatos de outros partidos que, caso eleitos, não tomariam posições durante seus mandatos (senador isentão).”
Bolsonaro também afirmou que uma maioria de centro-direita no Senado seria essencial para reequilibrar os Poderes e pavimentar o caminho para processos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Contexto Político
A proposta surge em meio ao avanço da direita nas eleições municipais e a uma articulação maior visando as eleições de 2026, nas quais o PL e outros partidos de direita pretendem ampliar sua presença no Congresso.
A mudança no sistema de votação, segundo os críticos, seria uma estratégia para reduzir o impacto do crescimento da direita e proteger cadeiras de aliados do governo Lula no Senado.
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