O Partido Novo formalizou uma denúncia ao Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o repasse de R$ 2,5 bilhões em "emendas disfarçadas" pelo Governo Lula. A acusação é de que essas verbas foram distribuídas de forma opaca, sem a transparência necessária para o bom uso dos recursos públicos. Segundo o partido, as emendas teriam sido mascaradas como despesas obrigatórias para evitar o controle e a fiscalização devida.
A denúncia aponta que a verba, supostamente destinada à saúde, foi utilizada para criar uma forma de apoio político, favorecendo parlamentares próximos ao governo. O Partido Novo solicita ao TCU a suspensão imediata desses repasses até que se esclareça o mérito da questão, defendendo que práticas desse tipo não podem ser toleradas em um regime democrático, onde a transparência deve ser a regra.
Posts no X demonstram uma reação variada, com muitos apoiando a investigação do TCU, enquanto outros questionam a motivação política por trás da denúncia. A discussão gira em torno da necessidade de transparência no uso do dinheiro público, especialmente em tempos de crise fiscal e necessidade de reformas no sistema de emendas parlamentares.
A prática de "emendas disfarçadas" é vista como uma continuação de manobras financeiras que prejudicam a saúde fiscal do país, além de desvirtuar o propósito original das emendas, que deveria ser o desenvolvimento regional e a melhoria dos serviços públicos. O Partido Novo critica essa estratégia como uma forma de perpetuar a velha política do "toma lá, dá cá", que, segundo eles, é inerente aos governos petistas.
A denúncia ao TCU pelo Partido Novo reflete um desejo de maior accountability no manejo dos recursos públicos. A expectativa é que o tribunal investigue a fundo essas alegações, garantindo que o dinheiro dos contribuintes seja utilizado de maneira justa e transparente, e não como moeda de troca política.
Isso pode abrir precedentes para uma revisão mais rigorosa do sistema de emendas, incentivando uma reforma na gestão orçamentária brasileira.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...