O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão do general da reserva Walter Braga Netto. Esta decisão foi tomada no contexto do inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Braga Netto foi preso no dia 14 de dezembro de 2024, sob acusações de tentar obstruir as investigações, especificamente ao tentar obter dados sigilosos da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Os advogados de Braga Netto haviam solicitado a substituição da prisão preventiva por outras medidas cautelares, argumentando que as acusações se referiam a eventos passados e não justificavam a continuidade da detenção. No entanto, o ministro negou o pedido, concordando com a Procuradoria-Geral da República (PGR) que sustentava a necessidade de manter a prisão para garantir a ordem pública, a conveniência da instrução criminal e a aplicação da lei penal.
A decisão de Moraes foi baseada na avaliação de que as razões que levaram à prisão do general continuavam válidas, e medidas alternativas não seriam suficientes para assegurar o andamento das investigações.
A Polícia Federal (PF) alegou que Braga Netto tinha um papel de liderança na organização e financiamento das ações relacionadas à tentativa de golpe, o que reforçou a decisão judicial. A manutenção da prisão de Braga Netto foi amplamente discutida em notícias e posts em X, onde se observa um debate acalorado sobre a legalidade e a necessidade da medida. Alguns veem essa ação como essencial para a preservação da democracia e a investigação de supostos atos golpistas, enquanto outros criticam o que consideram ser uma prisão politicamente motivada.
Os detalhes da decisão e suas implicações continuam a ser analisados, com a defesa de Braga Netto indicando que recorrerá da decisão, esperando que a situação seja revista pela Primeira Turma do STF. Enquanto isso, o general permanece detido em uma unidade militar no Rio de Janeiro, sob a custódia do Exército.
Esta situação reflete um momento tenso e complexo na política brasileira, onde as investigações sobre tentativas de subversão democrática continuam a evoluir, com ramificações que afetam diretamente a relação entre os poderes do Estado e a sociedade brasileira.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...