Quase caí da cadeira de tanto rir. Os chineses estão montando uma operação industrial no Brasil, e descobrindo o que é empreender em Pindorama. Nosso valoroso Ministério Público do Trabalho denunciou “más condições de trabalho” no canteiro de obras da fábrica chinesa. Os chineses devem estar perplexos. Afinal, aquilo que chamam de “más condições de trabalho” deve ser o normal na China.
O documentário “American Factory” conta a história de um grupo chinês que compra uma fábrica de pára-brisas nos EUA. Problemas com a mentalidade do trabalhador americano e com os sindicatos foram as dores de cabeça dos chineses, acostumados a trabalhar insanamente, e tendo os sindicatos como extensões do Partido Comunista. Isso nos EUA, imagine aqui no Brasil.
Não vou aqui afirmar que as condições de trabalho na Bahia eram boas. Deviam ser ruins mesmo.
O problema é que, para que tenham condições de trabalho de primeiro mundo, é preciso que os trabalhadores brasileiros tenham produtividade de primeiro mundo, senão a conta não fecha. Por isso, difícil uma empresa brasileira inserida no mercado global sobreviver sem subsídios.
Os chineses estão descobrindo que a nossa mão de obra custa muito mais caro do que a sua produtividade pode pagar, e a fábrica somente será erguida para abocanhar uma parte dos subsídios do governo para fábricas locais. Lembre-se disso quando o ministro Haddad reclamar do “excesso de subsídios” na economia brasileira.
Marcelo Guterman. Engenheiro de Produção pela Escola Politécnica da USP e mestre em Economia e Finanças pelo Insper. Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...