Autoridades da Rússia afirmam que o avião que caiu nesta quarta-feira (25), no Cazaquistão, pode ter sido atingido por pássaros, mas especialistas ouvidos pelo SBT não descartam a hipótese de que a aeronave tenha sido abatida por um míssil.
Imagens gravadas de dentro do avião, minutos antes da queda, mostram que as máscaras de oxigênio caíram automaticamente para os passageiros, e é possível ver a fuselagem danificada.
Segundo Daniel Calazans, perito aeronáutico, não há dúvida de que o acidente teve uma causa externa, mas, para ele, as perfurações na superfície mostram que a aeronave pode ter sido abatida. “Existe a possibilidade de um míssil. O míssil pode ter se desintegrado ao redor do avião, e estilhaços do míssil atingiram o avião. Ou uma outra forma de tiros. Se foi um míssil, não foi um ataque direto”, diz Calazans.
O acidente ocorreu logo após ataques de drones atingirem o sul da Rússia. O aeroporto russo mais próximo na rota de voo do avião foi fechado na manhã desta quarta-feira.
O avião Embraer 190, que era controlado pela Azerbaijan Airlines, e tem capacidade para até 100 passageiros. A aeronave decolou com 67 pessoas de Baku, capital do Azerbaijão, e iria pousar em Grozny, no sul da Rússia, mas o piloto mudou a rota e tentou o pouso de emergência no Cazaquistão. “Esse desvio da rota inicial pode ter sido por erro ou tentativa de sobrevivência”, diz Calazans. “Ou, ele pode ter sido atacado, e aí sim, depois que ele foi atingido, ele pode ter procurado a melhor área para fazer o seu pouso forçado”, completa o especialista.
A Embraer disse que acompanha de perto a situação e que está empenhada em apoiar as autoridades competentes. Para o perito, a eficiência da aeronave contribuiu para que o piloto conseguisse manter por mais tempo o controle do avião e evitasse uma tragédia ainda maior. “Pra mim, a qualidade da aeronave foi também um fator que minimizou as consequências. Um outro avião, com uma menor qualidade, teria caído mais rápido”, diz o especialista..
Cada um dos três países envolvidos — Rússia, Azerbaijão e Cazaquistão — abriu uma investigação para determinar as causas da tragédia.
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