O empresário Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha, embarcou em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) de Brasília para Guarulhos, em São Paulo, no último dia 28 de novembro. Lulinha estava acompanhado pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação).
Não houve irregularidade na utilização da aeronave, pois, conforme decreto assinado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), as autoridades podem destinar assentos vagos a qualquer pessoa, mesmo sem cargo público.
A FAB esclareceu que têm direito aos voos oficiais, em compromissos institucionais, o vice-presidente da República, os presidentes do Senado, Câmara e Supremo Tribunal Federal (STF), os ministros de Estado, autoridades com prerrogativas de função, além dos comandantes das Forças Armadas e o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas.
Também são previstos transportes em situações de segurança, emergência médica ou deslocamento para a residência permanente da autoridade.
Em março deste ano, a Justiça Federal determinou a suspensão de seis processos da Receita Federal contra Lulinha, relacionados à Lava Jato. A decisão ocorreu após o STF anular as provas utilizadas pela Receita. As investigações envolviam repasses milionários da operadora Oi à Gamecorp, empresa de Lulinha, entre 2004 e 2016, durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os processos foram arquivados. Informações Gazeta Brasil
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...