Vitória de Trump “acende alerta” e PT “revive” plano de censura nas redes sociais

O Projeto de Lei das "Fake News", que avança no Congresso com o apoio de figuras do PT como Gleisi Hoffmann e Pedro Uczai, é mais uma tentativa de centralizar o controle da informação e impor um regime autoritário, restringindo as liberdades individuais e a liberdade de expressão. Sob a justificativa de combater a desinformação e regular as redes sociais, o governo Lula, apoiado por uma base partidária alinhada ao autoritarismo, busca estabelecer uma censura disfarçada que se esconde por trás de discursos de proteção à verdade. A criação de uma agência reguladora para fiscalizar as plataformas digitais é uma medida clara para monitorar e controlar o conteúdo produzido pelos cidadãos, afetando diretamente a liberdade de pensamento e a diversidade de opiniões nas redes sociais. O PT, ao alegar que os algoritmos das redes sociais favorecem discursos de ódio e violência, usa um argumento oportunista para justificar uma intervenção estatal sem precedentes. Essa narrativa serve, na verdade, como um pretexto para silenciar vozes críticas, especialmente aquelas contrárias ao governo, como já vimos em outras áreas, com o uso de censura no caso de mídias e jornalistas não alinhados ao Palácio do Planalto.

É alarmante que o governo e seus aliados no Congresso tenham como prioridade regulamentar a comunicação digital, ignorando os riscos de um cerceamento cada vez maior das liberdades constitucionais. O projeto, ao pedir a colaboração forçada de plataformas tecnológicas para a implementação de medidas contra "fake news", pode abrir caminho para a manipulação do discurso público e para o controle das narrativas que circulam no ambiente digital. Em um Estado democrático, é inaceitável que a busca pela "verdade" se transforme em uma desculpa para impor um controle autoritário sobre o que os cidadãos podem ou não expressar nas redes.

Essa iniciativa não é apenas uma tentativa de enfrentar a desinformação, mas sim uma manobra para criar um regime de vigilância digital que atinge a liberdade de expressão e enfraquece a oposição política. O governo, ao expandir seu poder sobre o discurso online, se aproxima perigosamente de um cenário de censura, onde o controle do que é divulgado se torna prerrogativa de um grupo político em detrimento da pluralidade de opiniões e do direito dos brasileiros de expressar suas ideias, sem o medo de retaliações estatais.