A Procuradoria-Geral da República (PGR) adiou para 2025 a possível denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta tentativa de golpe de Estado. Essa decisão, que visa a dar tempo para a Polícia Federal concluir as investigações, reflete uma clara tentativa de continuar com as acusações sem provas substanciais, em um cenário que mais se assemelha a uma caça às bruxas contra Bolsonaro. A verdade é que o ex-presidente segue firme e sem qualquer base legal que justifique essas acusações infundadas.
O governo parece já ter um planejamento para, com o passar do tempo, forjar uma narrativa que vincule Bolsonaro a ações de desespero político, como a acusação de falsificação da carteira de vacinação e o suposto desvio de joias. No entanto, é evidente que esses temas são apenas distrações, criadas com o objetivo de enfraquecer a imagem do ex-presidente e desviar o foco de questões realmente relevantes para o país. Não há provas robustas que sustentem essas acusações, e elas se mostram cada vez mais como uma tentativa de criminalizar a política de Bolsonaro.
A acusação de que Bolsonaro teria falsificado sua carteira de vacinação para justificar sua fuga para os Estados Unidos é absurda.
Essa linha de argumentação, que busca associar uma suposta fraude a um "golpe", não faz sentido algum. Não há qualquer evidência concreta de que Bolsonaro tenha se envolvido em algo ilegal, e essas especulações são claramente um ataque à sua liberdade de ação e ao seu direito de tomar decisões políticas. A tentativa de associar o ex-presidente a um golpe de Estado sem qualquer fundamento é uma prova do desespero da oposição em desqualificá-lo, especialmente após a derrota nas eleições.
A acusação de desvio de joias, por sua vez, segue a mesma lógica. Nenhuma prova substancial foi apresentada, e o simples fato de Bolsonaro ter sido alvo dessa especulação revela o quanto as acusações contra ele são movidas por interesses políticos.
Ao invés de focar em questões que realmente importam para o país, como o fortalecimento da economia e a segurança pública, o governo e a mídia tentam colocar Bolsonaro em uma posição de réu sem fundamento. A tentativa de vincular sua imagem a esquemas de corrupção é um jogo político sujo, desprovido de evidências.
O fato de a PGR ter adiado para 2025 a possível denúncia sobre o "golpe" é uma prova clara da falta de substância nas acusações contra Bolsonaro. O governo, ao buscar apresentar qualquer tipo de denúncia sem embasamento, demonstra que seu objetivo é atacar a imagem do ex-presidente, que segue sendo uma figura política forte e com respaldo de grande parte da população.
Esses ataques apenas mostram o quanto o establishment tem medo da liderança de Bolsonaro, que ainda é um nome relevante para o futuro político do Brasil.
Infelizmente, é de se esperar que a PGR, em sua atual configuração, siga sendo instrumento de uma agenda política de perseguição, sem qualquer comprometimento com a verdade ou com os princípios da justiça. O uso político da instituição é evidente, e o país precisa se unir para evitar que a perseguição ao ex-presidente continue de forma tão descarada.
Bolsonaro deve seguir firme, pois a verdade e a justiça, mais cedo ou mais tarde, virão à tona. O que está em jogo não é apenas a imagem de um ex-presidente, mas a própria democracia e os princípios que regem o nosso Estado de Direito.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado...