O julgamento de Fernando Collor no Supremo Tribunal Federal (STF) traz novamente à tona a questão da impunidade de políticos envolvidos em casos de corrupção, especialmente quando há possibilidades de redução ou prescrição de penas. Com uma condenação de oito anos por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Collor foi implicado no esquema da BR Distribuidora, revelado pela Operação Lava Jato, o que reflete os velhos problemas de desvio de recursos e corrupção em setores estatais estratégicos.
A defesa de Collor tem buscado reduzir sua pena, argumentando prescrição e contradições no julgamento. Esse tipo de recurso gera frustração entre brasileiros, que assistem frequentemente à Justiça aplicando penas mais brandas em crimes de colarinho branco. Além disso, ministros como Dias Toffoli têm sugerido uma redução na pena, enquanto outros, como Alexandre de Moraes e Edson Fachin, defendem a manutenção da condenação completa, denunciando o recurso da defesa como um simples "inconformismo".
O pedido de vista de Gilmar Mendes, que já havia interrompido o processo em junho, foi um dos fatores que atrasaram a decisão. Esse movimento alimenta a sensação de que a justiça brasileira frequentemente adia decisões importantes quando envolve figuras influentes, o que acaba enfraquecendo a credibilidade do Judiciário.
Além de Collor, outros envolvidos no esquema também foram condenados, mas com penas mais leves. Isso demonstra que as consequências para os operadores do esquema e diretores de empresas ligadas aos envolvidos são menos severas, levantando questionamentos sobre a efetividade das penas em coibir a corrupção nos níveis mais altos.
Este julgamento pode marcar um precedente importante para o país, tanto no que diz respeito à responsabilização de figuras públicas quanto à interpretação das normas de prescrição em crimes de corrupção. É fundamental que o STF siga com rigor e coesão na aplicação da pena, evitando interpretações que possam ser vistas como flexibilizações em casos de corrupção.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...