O Supremo Tribunal Federal analisará a partir de 6 de dezembro, em plenário virtual, se o ministro Alexandre de Moraes deve ou não ser declarado impedido de relatar a investigação sobre a suposta tentativa de golpe de Estado atribuída a Jair Bolsonaro (PL).
Protocolada em fevereiro pelo ex-presidente, após a primeira operação da Polícia Federal sobre o tema, a solicitação já foi negada pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso Como a defesa do ex-presidente entrou com recurso, o caso será analisado pelos demais ministros.
Bolsonaro é indiciado pela PF
A análise do recurso ocorre após a Polícia Federal indiciar na quinta-feira, 21, o ex-presidente e ex-integrantes de seu governo no inquérito que apura a suposta tentativa da execução de um golpe de Estado no Brasil.
Bolsonaro foi indiciado pelos crimes de organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Além dele, também foram indiciados ex-integrantes do Poder Executivo, os ex-ministros Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Anderson Torres, o deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.
Na terça, 26, Moraes encaminhou o caso à Procuradoria-Geral da República (PGR) e retirou o sigilo da investigação.
Agora, o material passará pelo crivo do procurador-geral da República, Paulo Gonet. A expectativa é de que ele decida se vai ou não apresentar denúncia ao STF apenas no início de 2025.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...