O senador Eduardo Girão (Novo-CE) fez duras críticas ao inquérito conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Girão questionou a imparcialidade das investigações, destacando um "conflito de interesses evidente", já que o ministro Alexandre de Moraes, uma das figuras mencionadas no inquérito, é o responsável por liderar a apuração.
Para Girão, essa situação configura um “golpe concreto” contra a imparcialidade do processo judicial, pois Moraes, que é acusado de ser uma das vítimas do suposto plano, não apenas conduz a investigação, mas também tem o poder de julgar e condenar os envolvidos, sem a possibilidade de recurso. Essa concentração de poder, segundo o senador, compromete a transparência e a justiça do processo, uma vez que o acusado tem o controle da investigação.
O senador também destacou que, embora o plano investigado envolva acusações graves, incluindo o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Alckmin e de Moraes, a situação é agravada pelo fato de o próprio Moraes estar no comando do inquérito, o que, na visão de Girão, coloca em dúvida a legitimidade e a imparcialidade das conclusões que possam ser tiradas.
Para ele, isso representa um cerceamento da justiça, pois, em um sistema democrático, não pode haver julgamentos conduzidos por uma pessoa diretamente envolvida no caso.
Embora tenha reafirmado sua posição contra qualquer ato de violência, Girão foi firme ao repudiar a maneira como o processo está sendo conduzido, defendendo a necessidade de mais transparência e de um julgamento justo, sem interferências de interesses pessoais ou políticos. Ele ressaltou que a falta de um sistema de checks and balances, em que uma pessoa tenha a capacidade de se julgar, compromete o princípio básico da justiça.
Por fim, Girão pediu que a população ficasse atenta ao que considera um processo de erosão das garantias democráticas no Brasil, argumentando que o controle excessivo de uma única figura, no caso Moraes, sobre um processo tão significativo, enfraquece a confiança no sistema judicial. Para ele, o verdadeiro "golpe" seria a continuidade de um cenário onde os poderes se misturam e se confundem, prejudicando a independência das instituições.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...