O pedido de Jair Bolsonaro a Donald Trump, durante uma conversa recente, reflete as preocupações mais profundas do ex-presidente em relação ao futuro político do Brasil e sua posição no cenário internacional. Ao pedir que Trump não permita que os Estados Unidos “virem o Brasil” e complementando com o alerta para não deixar o país cair no mesmo caminho da Venezuela, Bolsonaro toca em um ponto sensível que ressoa com muitos de seus aliados: o temor de uma erosão da liberdade política e econômica sob regimes de esquerda.
Eis o que pediu:
“Desejo felicidades. E que não esqueça o Brasil. O Brasil depositou muita esperança na sua eleição, Trump. Ainda durante a campanha, uma mulher brasileira pediu a você que não permita que os Estados Unidos virem o Brasil.
E eu faço um complemento: não deixe o Brasil virar a Venezuela. Peço que nos ajude, Trump, a não deixar o Brasil virar uma Venezuela. A sua liderança é muito importante para a liberdade”.
A frase "não deixe o Brasil virar a Venezuela" carrega uma carga simbólica muito forte para a base bolsonarista, que vê na figura de Trump uma liderança global em defesa da liberdade e contra regimes autoritários. A ligação entre os dois países e a defesa de um alinhamento conservador global são vistas como fundamentais para o fortalecimento da democracia e da economia brasileira, na visão dos apoiadores de Bolsonaro.
A confiança dos aliados de Bolsonaro no retorno do ex-presidente ao poder, com o apoio de Trump, se sustenta na expectativa de que o novo governo dos Estados Unidos possa oferecer um suporte político e diplomático capaz de reverter a inelegibilidade de Bolsonaro, abrindo caminho para sua volta ao Palácio do Planalto. Esta possibilidade alimenta a narrativa de que a direita conservadora mundial, com o respaldo de Trump e seus aliados, pode remodelar a política interna brasileira e influenciar diretamente o Supremo Tribunal Federal, principalmente no que diz respeito a inquéritos e processos que envolvem o ex-presidente e seus apoiadores.
O papel de Alexandre de Moraes, frequentemente visto como um obstáculo para os planos de Bolsonaro, se torna central nesse cenário. Caso o alinhamento conservador global seja fortalecido por ações de Trump, como sugerido, a pressão sobre o STF e seus ministros, incluindo Moraes, poderia resultar em uma revisão das investigações e processos que têm sido conduzidos contra a ala bolsonarista.
O que está em jogo não é apenas uma questão de política interna, mas também de estratégia geopolítica, onde Bolsonaro, com o apoio de Trump e outros líderes conservadores, tenta reverter o cenário de isolamento e ataque político, visando uma recuperação do seu espaço no poder.
O futuro político do Brasil, portanto, parece estar intimamente ligado a esse novo ciclo de alinhamento internacional, e quem viver verá as repercussões dessa dinâmica.
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