O novo depoimento do tenente-coronel **Mauro Cid** à Polícia Federal (PF) na próxima terça-feira será mais um desdobramento de um inquérito que parece carecer de substância sólida, mas que tem servido como uma ferramenta política em um cenário de perseguição evidente. A delação premiada de Cid foi cercada de polêmicas, incluindo as acusações de pressão indevida por parte da PF para que ele confessasse fatos supostamente inexistentes.
Os vazamentos de áudios nos quais Cid critica o ministro **Alexandre de Moraes** e relata as circunstâncias de sua prisão são reveladores. Eles indicam um ambiente de intimidação e uso do sistema judicial para direcionar depoimentos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, apontando para um viés que compromete a credibilidade da investigação.
Apesar de toda a pressão, até o momento, **nenhuma prova concreta foi apresentada que envolva Bolsonaro diretamente** nas alegações de fraude em certificados de vacinação. A continuidade dessas ações reforça a narrativa de judicialização da política e a utilização das instituições como instrumentos de perseguição a adversários do governo.
A defesa de Cid, por meio do advogado Cezar Bittencourt, parece confiante de que o acordo de colaboração não será revogado. Isso é compreensível, considerando que até agora os depoimentos não resultaram em avanços significativos para os investigadores. Caso a PF insista em uma possível rescisão, será mais um capítulo do que muitos já consideram uma estratégia de **desgaste público e político**, em vez de uma busca genuína por justiça.
Por fim, é importante lembrar que, em um Estado democrático de direito, investigações devem ser conduzidas com imparcialidade e respeito às garantias individuais.
O caso de Mauro Cid ilustra o contrário: um cenário em que autoridades parecem priorizar a busca por narrativas convenientes em detrimento de provas concretas. Mais do que uma questão jurídica, o episódio se tornou um símbolo da polarização e da fragilidade das instituições brasileiras.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado...